Rios de sangue
soa estrindente as trombetas
mais violento do que as guerras de gangues
emergiu do mar a grande besta
Os céus e o inferno se abrem
para recolher os seus mortos e assistir ao espetaculo
Cambaleando seus soldados sobre o sangue caem
caiu o templo e o cenaculo
A sruas estão vermelhas como escarlate
as calçadas como carmesim
todos apreencivos como o cão que late
chegou o principio do fim
A grande terceira gurra se aproxima
Aqui entre si meu povo faz chacina
tensão e pavor
gritos de horror
intensa é a dor
Carnificina
Dor,choro e ranger de dentes
agora não existe inocentes
O fogo nunca apaga
o bicho nunca morre
Pestilencias e novas pragas
com chagas se consomem
de dor se contorcem
Condenados!
VocÊs estão condenados
Quem deve é cobrado
quem não creu está condenado
Fragelos de guerra
alimemtam os corvos agoreiros
esperando mais corpos sobre a terra
se alimentam dos seus guerreiros
Rios de sangue
anunciam o apocalipse
vidas errantes
A luz é interrompida por um eclipse
Ja faz trÊs dias q sumiste
o sol que iluminava a terra
A morte e o inferno esperam aflitos
o lago de fogo e enxofre que os espera
Aguas vermelhas
enche as ruas
como enxame de abelhas
Pessoas correm nuas
desesperadas
Procuram o fim da vida
deitar-se a espada
mas a morte ja nem liga
Enquanto eu fico a observar
os rios de sangue passar.
MAULIEL
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