Mãos lindas e delicadas
carinhosa e envolvente
Parece ser de conto de fadas
gerou um filho do seu ventre
Mãos que balançam o berço
conta histórias pra dormir
Religiosa e agarrada ao terço
parece um anjo ao sorrir
Acima de qualquer suspeitam
um demónio que esconde a cauda
Tem parte com o capeta
odiava trocar fraudas
As mãos que balançam o berço
diz nunca ter cido levada a sério
Isso me deixa tenso
criar no fundo decasa um cemitério
As mãos que balaçam o berço
foi a mesma que enterrou
mãos delicadas e agarradas ao terço
a maldita assassinou
Marcas de agressão
queimaduras de cigarro e pontas de faca
Após parto depressão
seus argumentos uma piada
As mãos que balançam o berço
que afoga e tira a vida
Muitos te chamam mãe
eu a chamo assassina
MAULIEL
Saudações,
ResponderExcluirAqui é a Vampyra...
Adorei suas poesias e o seu blog...
Beijos sangrentos...
obrigado
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